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Na quarta-feira (25), os deputados aprovaram o projeto de lei garante o piso nacional a mais de cinco mil professores de nível médio. Os professores querem reajuste de 22,22% no piso nacional. Eles alegam que o governo fez acordo com os professores garantindo os valores do piso nacional, ocorrido em novembro do ano passado, e depois ignorou, mandando para Assembleia um projeto de lei com valores menores.
A greve já foi considerada ilegal pela Justiça e o governo já disse que vai cortar o ponto dos grevistas, caso eles não voltem ao serviço. O departamento jurídico do sindicato da categoria (APLB) deu entrada em uma ação com pedido de liminar à Justiça na tentativa de derrubar a ordem que impõe multa diária de R$ 50 mil até encerramento da greve. Segundo o presidente do sindicato da categoria, Rui Oliveira, se houver corte dos salários, os professores não vão repor as aulas perdidas durante a paralisação.
O sindicato afirma que a categoria aguarda o projeto de lei aprovado pelos deputados ser enviado e sancionado pelo governador Jaques Wagner. "Os trabalhadores em educação vão permanecer em greve. Nós faremos novas investidas para que o governo abra as negociações ao cumprimento do acordo. A luta continua", relata a vice-coordenadora da APLB, Marilene Betros.
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